Diante do acesso aos conhecimentos científicos através dos meios de comunicação no campo da medicina e da presença (mesmo que precária) da medicina oficial nas comunidades tradicionais esta não deixa de lado suas tradições e costumes historicamente construídos como no caso das rezadeiras em Tianguá-Ce em que a cidade ao longo das ultimas décadas vem crescendo suas possibilidades de atendimento público e particular no campo da medicina oficial que segundo as rezadeiras não afetou a procura pelos seus conhecimentos, e temos o “uso” das rezadeiras como estratégia dos representantes da medicina oficial para se aproximar da comunidade, tendo em vista que a formação das rezadeiras se fazem no cotidiano comunitário e nas relações de confraternização, carência e imaginário popular em torno da cura.
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