A poesia quando brota
no canteiro de obras
da burocracia
das normas técnica
da pressa para resultados
é cheia de seiva de indignação
de desejo do homem ser mais homem
e menos máquina
E a poesia
nesta modernidade
que mercantiliza o homem?
Na agenda
compromissos
que deixam de lado
a inspiração
A poesia
quer se fazer
Nenhum comentário:
Postar um comentário